Uma reunião no gabinete do prefeito James Valério (PSD), na manhã de sábado (3), tratou da possibilidade de implantação de um campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia em Rio Negro.

 

Até 2026, a meta do Governo Federal é inaugurar 100 unidades em tudo o Brasil, dessas, cinco no Paraná.

 

Segundo a Prefeitura, a expectativa positiva foi dada por Roberto Androukovitch, assessor parlamentar da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT).

 

Durante o encontro, James fez uma declaração para formalizar o interesse e o credenciamento de Rio Negro para receber a indicação da instalação de uma unidade do IF. “As tratativas foram iniciadas com muitas articulações e com o bom relacionamento coletivo”, afirmou o prefeito.

 

A localização de Rio Negro, próxima a outros municípios da Comarca, aumenta a expectativa e o apelo pela instalação do instituto.

 

Os institutos federais são instituições especializadas na educação profissional e tecnológica, oferecendo também educação básica e superior. Os cursos são gratuitos.

 

Se teve Boletim de Ocorrência…

 

A declaração de Eleotério Schiller, de que a Associação Amigos do Hospital Santo Antônio, a qual preside, foi alvo de ‘fake news’, cai como prenuncio de uma polêmica ainda maior em Itaiópolis.

 

Na sexta-feira (2), uma falsa nota em nome da associação, afirmando a desistência da gestão do hospital, foi propagada pelas redes sociais.

 

Segundo Schiller, prints das publicações foram apresentadas na Polícia Civil, onde um boletim de ocorrência foi registrado.

 

Afinal, quem fez a falsa nota? E, por qual motivo?

 

16 anos na Câmara

Vereador Abel Bicheski, o popular Bello (Solidariedade), iniciou os trabalhos de 2024 na Câmara de Mafra comemorando.

 

Durante sua fala na sessão solene, Bicheski celebrou estar indo para o 16º ano como parlamentar.

 

Carne para o Canadá

 

O Paraná está entre os estados autorizados a exportar carne bovina para o Canadá, ampliando as possibilidades de comércio com aquele país. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (5) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

 

A análise foi realizada pela Agência Canadense de Inspeção Alimentar, que aprovou a importação de regiões recentemente reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como zonas livres de febre aftosa sem vacinação.

 

As discussões tinham ganhado impulso após a reunião da Comissão Alimentar Codex, em Roma, em novembro do ano passado. O avanço possibilita que Paraná, Acre, Rio Grande do Sul, Rondônia e 14 municípios do Amazonas e cinco do Mato Grosso se juntem a Santa Catarina na exportação de carne bovina maturada, desossada e sem linfonodos.