No dia 15 do mês de novembro, em todos os anos, o Brasil comemora a Proclamação da República.

Atraído pelas notícias e comentários sobre essa data comemorativa, acabei viajando em pensamentos.  Como sou apaixonado pela Bíblia Sagrada e nela procuro meditar de dia e de noite (a própria Bíblia no salmo número 1, chama de mais do que feliz uma pessoa que assim procede), surgiram em minha mente um comparativo dos fatos comemorados com alguns fatos apresentados nas Escrituras sagradas.

No dia 15 novembro de 1889, há exatos 133 anos, quando aconteceu a Proclamação da República do Brasil, ato que resultou na derrubada da Monarquia e na instauração da República no Brasil.

Observando a o fato histórico, me vem à mente, no mínimo três coisas as destacar:

Primeiro o número 15, fixado como o dia oficial, lembrei-me-do que disse o Rei Davi escreveu no Salmo 15, versículos 1 a 3, quando diz “Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo Monte? Aquele que anda em sinceridade, e pratica a justiça, e fala verazmente segundo o seu coração; aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhuma afronta contra o seu próximo”. O Rei Davi apresenta uma lista de qualidades que caracterizam a vida daqueles que desejam ser salvos e querem viver de acordo com a vontade de Deus.

Em segundo lugar, destacando o tempo em que ocorreu a proclamação, 133 anos, lembrei-me do Salmos número 133 no primeiro versículo, “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! Mas uma vez, o Rei Davi, se sobre sai em mais um mais um tremendo assunto, que também se encaixa nos dias em que estamos vivendo, tornando um assunto de extrema necessidade e urgência, a união. Esse Salmo resume a necessidade de união entre as pessoas. Na realidade o que vemos e sentimos é que “a verdadeira união” é algo que atualmente está no topo das coisas que estão faltando no meio da família, da sociedade e do povo de um modo em geral.  O Salmo 133 fala da necessidade da união em todos os relacionamentos.

Finalmente, destacando a palavra “proclamação”, lembrei-me da maior, mais importante, inigualável e impossível de ser imitada. A proclamação que Jesus Cristo fez quando estava pregado na cruz. Na ânsia da sua morte, Ele proclamou: “Está consumado”. Ele terminou tudo o que o Pai lhe havia dado a fazer (João 17.4). A porta da graça para que todos os que o aceitam com Salvador e Senhor das suas vidas, abriu-se. A mais de 2000 anos, quem Crê em Jesus Cristo encontra o perdão dos pecados e a garantia da salvação.

Óh! bendita proclamação!

Deus vos abençoe!