Junho Vermelho: campanha reforça importância da doação de sangue
Integrante do grupo “Irmãos de Sangue”, Juliana Semkowicz explica quais os critérios básicos para doação.

Com o objetivo de conscientizar a população sobre a campanha “Junho Vermelho”, voltada à doação de sangue, Dircelene Dittrich recebeu em seu programa a professora Juliana Semkowicz, integrante do grupo “Irmãos de Sangue” de Riomafra.
O grupo “Irmãos de Sangue” é composto por voluntários engajados na causa da doação de sangue. Eles se reúnem regularmente para realizar doações em Santa Catarina e no Paraná, contribuindo para salvar vidas e ajudar pacientes que dependem desse gesto altruísta.
Durante a entrevista, Juliana compartilhou a experiência do grupo, que realiza doações nos bancos de sangue do Hemosc em Joinville e do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba. Ela também falou dos critérios necessários para a doação e qual perfil está apto ou não a doar.
Segundo Juliana, o tipo sanguíneo O negativo é o mais solicitado, pois é considerado o doador universal, podendo atender a todas as demandas de transfusões sanguíneas. No entanto, é um dos tipos mais difíceis de serem encontrados, tornando a contribuição dos doadores ainda mais valiosa.
A idade mínima para doação de sangue é de 16 anos e os menores devem estar acompanhados dos pais e responsáveis durante a coleta. Pessoas com mais de 60 anos também podem doar, desde que já sejam doadores frequentes e estejam em boas condições de saúde.
“A doação de sangue é um gesto de generosidade capaz de salvar até quatro vidas com uma única coleta. É um ato que pode fazer a diferença para pacientes que dependem de transfusões sanguíneas para sobreviver”, afirma.